A delegacia virtual foi concebida com o intuito de facilitar o registro de ocorrências onde não há violência física. As vantagens ao utilizá-la são:

- Registrar uma ocorrência a qualquer momento e em qualquer horário utilizando um computador com acesso à internet;

- Não é necessário comparecer a uma delegacia para registrar a ocorrência;

- Não é necessário aguardar atendimento presencialmente.

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Quando você acessa a delegacia virtual e registra uma ocorrência de extravio ou furto, realiza uma denúncia, comunica o desaparecimento ou localização de uma pessoa, a delegacia virtual envia as informações fornecidas para uma fila de serviços registrados que fica à disposição da Polícia Judiciária Civil (PJC).

Um funcionário especialmente capacitado pela PJC irá acessar esta lista e verificar se foram preenchidas todas as informações necessárias para registrar a ocorrência e iniciar a investigação.

Quando a ocorrência é aceita diz-se que ela foi deferida. Neste caso, o sistema transforma a ocorrência em um Boletim de Ocorrêcia e em seguida grava na base de dados estadual de registros de ocorrência.

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O número do protocolo é uma sequência numérica que exprime a unicidade de um serviço cadastrado por meio da Delegacia Virtual e indica que as informações fornecidas foram devidamente recebidas.

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Além de indicar que as informações foram recebidas, o número de protocolo tem como principal finalidade permitir que a ocorrência seja acompanhada, via internet.

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O número do protocolo pode ser recuperado por meio da opção "Perdeu seu Número de Protocolo?" ou comparecendo à sede da delegacia virtual localizada na Av. Tenente Coronel Duarte (Prainha), nº. 1044, Centro-Sul – Cuiabá / MT.

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Você deve informar seu e-mail porque todas as informações sobre a ocorrência serão encaminhadas para o e-mail informado.

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A Delegacia Virtual permite o registro das ocorrências de Extravio/Furto, Furto de Celular, Denúncia, Exercício Ilegal da Profissão, Desaparecimento de Pessoas, Calúnia, Difamação, Injúria, Ameaça, Constrangimento Ilegal, Violação de Domicílio.

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Porque nos casos de roubo houve ameaça à vítima e uso de violência, este fato requer ação imediata da polícia e início iminente das investigações.

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A situação ou status indica em qual etapa o registro de ocorrência de extravio ou furto se encontra e é utilizada para sinalizar as etapas do trabalho. Uma ocorrência pode assumir os seguintes status:

- Pendente: este status indica que o cadastro foi efetuado com sucesso e a ocorrência está disponível para análise e validação.

- Procedente: indica que o registro de ocorrência foi aceito e está disponível para que o delegado possa iniciar as investigações ou arquivar a ocorrência. A partir desse ponto não será possível acompanhar pela internet.

- Não Procedente: esta situação indica que os dados informados não foram suficientes ou que o tipo de ocorrência informado não pode ser registrado por meio da Delegacia Virtual.

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Há vários motivos pelos quais uma ocorrência não é procedida, os mais frequentes são os seguintes:

a) erro na escolha da opção para registro, por exemplo, o cidadão deseja registrar furto ou extravio de documento por meio da opção denúncia;

b) o cidadão não oferece informações suficientes para procedência da ocorrência, por exemplo, registra extravio de documento de veículo e não relaciona os dados do veículo ou qual documento foi furtado ou extraviado;

c) erro nos dados informados, por exemplo:

-relaciona a placa do veículo de forma correta, mas erra na numeração do chassi;

-informar o nome de uma pessoa como vítima quando o veículo está em nome de outra cujos dados não são informados durante o registro da ocorrência;

-informar a vítima como pessoa física quando ela é pessoa jurídica;

-registrar furto com rompimento de obstáculo (como arrombamento para a prática do furto), este tipo de furto não pode ser registrado por meio da Delegacia Virtual.

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Apenas o responsável pelo registro da ocorrência ou um policial. Isto se deve ao fato de que um comunicado de encontro de pessoa desaparecida retira o nome da pessoa da lista de desaparecidos.

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Sim. Não é permitido manter em cativeiro animais silvestres brasileiros, lembrando que silvestre é igual a selvagem, ou seja, capturado da natureza. Animais como macados, papagaios, araras e curiós só podem ser mantidos fora do seu habitat por criadores devidamente legalizados e controlados pelo IBAMA. Hoje existem diversos tipos de criadores cadastrados no IBAMA (comerciais, amadores, conservacionistas, zoológicos e entidades com fins científicos).

Abusos e maus-tratos contra animais configuram crime ambiental e devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito. A autoridade policial é obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental. A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº9.605 e 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pode ser feita em uma delegacia de polícia ou junto ao Ministério Público.

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Caso ele esteja machucado, ligue para o zoológico mais próximo ou para alguma entidade de defesa e proteção animal. Caso não existam essas instituições por perto, entre em contato com a prefeitura do município e peça ajuda à Secretaria de Meio Ambiente ou ao departamento responsável pela Vigilância Sanitária. O trabalho de ajuda e socorro ao animal, seja ele de qualquer espécie, deve ser sempre feito por veterinários ou funcionários de entidades de proteção animal, pois uma pessoa despreparada pode machucar ainda mais o animal.

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Se você encontrar alguém vendendo ou mantendo um animal silvestre preso em casa sem autorização do IBAMA, deve denunciar a este órgão pela "Linha Verde" de atendimento 24 horas: 0800 618 080; ou à Rede Nacional de Controle de Tráfico de Animais Silvestres (RENCTAS), por e-mail: renctas@renctas.org.br .

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Para pássaros, existe um anel de metal na pata para identificação. Para outros animais são diversas as formas de identificação. Geralmente, um animal nativo do Brasil nascido em ambiente doméstico acompanha uma Nota Fiscal ou uma relação de pássaros emitida pelo IBAMA.

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